Há quem diga que o bem mais precioso é o tempo!
Vivemos tentando a todo custo gerir o tempo, na esperança hde termos tempo para fazer mais coisas, muitas vezes sem nem saber quais são.
Ouvimos música assistindo séries, acompanhando as redes sociais, respondendo uma mensagem no WhatsApp, comendo alguma coisa, e quando falam conosco, respondemos “uhum” ou balançamos a cabeça como quem está prestando atenção em alguma coisa. “Ganha-se” tempo com o acumular das tarefas e não com a qualidade da presença.
Muitas mães questionam o tão apressado tempo que transforma seu bebê da noite para o dia em uma criança “independente”, andando sozinha pela casa.
Na infância desejamos ser adolescentes. Na adolescência, desejamos apressar o tempo e ter a liberdade de um adulto. Na vida adulta, sentimos saudade de quando éramos crianças, onde tudo parecia ser mais simples.
Na velhice, gostaríamos de ter mais tempo para as coisas que não tivemos tempo para perceber que eram importantes.
Estamos sempre insatisfeitos com o apressamento ou a lentidão do tempo. Frequentemente, nos perdemos em suas nuances, alheios à sua natureza fugaz e generosa. Esse tempo, tão valioso, escorre por entre nossos dedos sem que possamos detê-lo.
Para você, quanto tempo o tempo tem? O que você tem feito com o seu tempo?